Junho é marcado pelas mobilizações mundiais da comunidade LGBTQIA+, e na Radix o mês faz parte da agenda de ações permanentes de apoio à diversidade. Consciente de sua responsabilidade, a Radix assume o papel de empresa formadora, que cria oportunidades, acolhe a comunidade e atua ativamente no combate a qualquer tipo de exclusão e preconceito com pessoas LGBTQIA+.
O calendário conta com ações de conscientização e trocas. O embaixador do pilar de LGBTQIA+ da Radix, Adonis Carvalho, comentou as iniciativas da empresa:
-Todas as ações que reconhecem e celebram a diversidade têm, embutidas em si, o compromisso com um mundo melhor, onde há espaço para a produção criativa e para o desenvolvimento de círculos sociais saudáveis. Iniciativas de celebração da diversidade como essa tem impacto positivo direto na minha rotina. Somos seres sociáveis e podermos criar conexões com base no que a gente genuinamente é, tem uma forte contribuição no nosso bem-estar e felicidade geral.
Neste ano, para celebrar as conquistas, debater os desafios do tema e reforçar nosso apoio, teremos rodas de conversa para toda a empresa, que contarão com convidados especiais e o embaixador do pilar.
Na Radix, o respeito é inegociável, e este é um diálogo realizado entre todos os colaboradores e colaboradoras. A luta por inclusão, diversidade e igualdade de oportunidades no mundo corporativo é necessária, e se posicionar de forma ativa nesse movimento faz parte do compromisso da nossa empresa, que amplia suas ações a cada ano.
O Dia Mundial do Orgulho LGBTQIA+, celebrado em reverência à Revolta de Stonewall, que aconteceu em junho de 1969, nos Estados Unidos, se tornou um marco na luta da comunidade que, todo ano, se reúne em diversos eventos para chamar atenção para desigualdades, discriminações e obstáculos que fazem parte de suas rotinas, além de celebrar as conquistas dos últimos anos.
Apesar do avanço das discussões, o Brasil permanece no topo do ranking de mortes violentas de pessoas LGBTQIA+, segundo levantamento de 2022. No ambiente corporativo, uma pesquisa feita pelo LinkedIn revelou que metade dos profissionais não se sente confortável em partilhar suas orientações sexuais e/ou identidades de gênero com toda empresa e 43% afirmam já terem sofrido preconceito, velado ou direto, principalmente por meio de piadas e comentários LGBTfóbicos.